De questões pontuais até itens polêmicos, plano que garante ordenamento da cidade até 2030 começa prova de fogo com tramitação em plenário. Apresentação de texto alternativo irrita relator
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Vereadores já têm até substitutivo ao texto do Plano Diretor de São Paulo
Pontos polêmicos emperram votação do Plano Diretor Estratégico de SP
Laércio Benko fala de polêmicas que emperram votação na Câmara
Durante entrevista, o vereador critica criação de uma estação de transbordo de lixo em bairro da capital.
A votação do Plano Diretor Estratégico de São Paulo, que define sobre a ordenação e crescimento da cidade, foi adiada mais uma vez na Câmara Municipal da capital paulista. Entre as medidas previstas, muitas são criticadas pelo vereador Laércio Benko (PHS).
VEREADOR LAÉRCIO BENKO ( PHS ) |
Nesta quinta-feira (24), Benko concedeu entrevista ao jornal da Rede Globo SP e criticou a questão da criação de uma estação de transbordo de lixo, previsto para o Distrito Jaguará, que ainda precisa ser classificada como residencial para evitar que o local receba o lixão.
O projeto do Plano Direto ainda tem que passar por três comissões na Câmara Municipal antes de ir para o plenário.
O QUE É PLANO DIRETOR
Nota sobre a ocupação Vila Nova Palestina
Sou contra a constituição da ZEIS ( ZONA DE INTERESSE SOCIAL ) do assentamento Nova Palestina, Zona Sul de São Paulo.
Luiz Rogério da Silva discursa no debate do Plano Diretor Estratégico . |
Um dos pontos do plano diretor estratégico quer transformar a área em zona de interesse social, contudo esta área deve ser mantida como parque conforme a legislação vigente determina.
São 2,2 milhões de áreas verdes com mata atlântica nativa, mais de 50 nascentes sendo área lindeira a represa Guarapiranga não deveria receber habitação.
O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) afirma que o assentamento no terreno da Zona Sul de São Paulo reúne 8 mil famílias. A questão é que assentamento esta alojado em uma Área de preservação ambiental perto da represa.
Não podemos simplesmente regularizar uma parte do acampados na região por uma questão de formalidade política. Temos que ter responsabilidade com as decisões pois elas impactam com futuro da cidade. Temos que encontrar uma solução pacifica e dar moradia digna aos acampados de forma responsável.
Não estou sendo anti popular que fique claro ! Sou a favor do movimento.
Contudo temos que ter responsabilidade com uso e ocupação do solo de nossa cidade.
Luiz Rogério da Silva - Militante político Sócio Ambiental
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